Fundada em 2017 no ABC Paulista, a Submerso se destaca no cenário do rock alternativo com uma proposta musical que une sinceridade e intensidade. Com uma trajetória marcada por letras profundas e arranjos cuidadosamente elaborados, a banda busca sempre criar uma conexão genuína com o ouvinte, oferecendo uma experiência sonora que vai além da superfície.
Recentemente, a banda lançou a nova faixa “Vamos Marcar um Café” no dia 01/08/24. Este single, o segundo do aguardado álbum Melodrama, revela uma nova faceta da Submerso. Em meio ao universo indie rock, a banda mergulha no Emo-core e no Shoegaze, apresentando uma música que é ao mesmo tempo distorcida e visceral, mas que preserva a sensibilidade e introspecção que caracterizam sua sonoridade.
“Vamos Marcar um Café” é um retrato melancólico de um diálogo interno de alguém fragilizado, lutando para pedir ajuda e expressar seus sentimentos mais profundos para uma pessoa com quem tem uma conexão significativa. A produção de Marcus Maia, conhecido pelo seu trabalho com o Kamaitachi, acrescenta uma camada de profundidade e autenticidade à faixa, amplificando sua carga emocional.
A nova faixa é uma prévia do que os fãs podem esperar do álbum Melodrama, que promete explorar ainda mais as influências do indie, do emo e de outras estéticas melancólicas no rock alternativo. A Submerso, com sua habilidade em traduzir emoções intensas e complexas em música, continua a se afirmar como uma banda relevante e inovadora dentro do gênero.
A banda, que tem se destacado desde sua formação, não apenas ressoa com a melancolia e tristeza características do indie e do emo, mas também molda essas influências em uma sonoridade única. Melodrama está previsto para ser lançado ainda este ano, e promete ser uma continuação poderosa e emocional da jornada musical da Submerso.
Fique atento para mais atualizações e prepare-se para se perder na imersão sonora que a Submerso oferece. Com letras sinceras e uma abordagem musical envolvente, a banda continua a cativar e emocionar seu público, mostrando que o rock alternativo ainda tem muito a oferecer.