Schlop é o primeiro projeto solo de Bella Pontes, até então baterista da banda “Cabezzza”. Incentivada pela coletividade da banda, Bella Pontes em Schlop troca as baquetas pelo palco e escreve suas primeiras músicas, que hoje fazem parte do álbum “Canções de Amor para o Fim do Mundo”.

“Eu passei a tocar todos os instrumentos porque eu sou muito ansiosa e a partir do momento que começo a compor, eu não consigo ficar quieta até finalizar a música. Se eu pego para ajustar alguma coisa dias depois, parece que eu já perdi o espírito do que eu queria criar e não sai algo tão legal quanto se tivesse feito na hora. Eu tenho aprendido bastante a usar guitarra, que tocava muito pouco ou quase nada, e mexer com pedais e efeitos, slides e outras coisas assim, e consegui explorar outros instrumentos que não sabia tocar, como a gaita

O álbum foi todo gravado e produzido pela cantora em um app de celular. As canções foram gravadas conforme as ideias surgiam, no mais genuíno estilo “faça você mesmo” (DIY).

Eu passei a tocar todos os instrumentos porque sou muito ansiosa e, a partir do momento que começo a compor, não consigo ficar quieta até finalizar a música. Se eu pego para ajustar alguma coisa dias depois, parece que já perdi o espírito do que eu queria criar, e não sai tão legal quanto se tivesse feito na hora. Tenho aprendido bastante a usar a guitarra, que tocava muito pouco ou quase nada, e mexer com pedais, efeitos, slides e outras coisas assim. Consegui explorar outros instrumentos que não sabia tocar, como a gaita.

Assim como Billie Eilish em seu primeiro álbum, Schlop lança seu ‘disco de quarto’, numa revisão da tradição do lo-fi dos anos 80 e 90, como Daniel Johnston ou Guided by Voices, mas com a atualização cada vez mais rápida da tecnologia.

Ouça “Canções de Amor para o Fim do Mundo” na íntegra no Spotify. https://cutt.ly/rwTiLi5C

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